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Planeta Comenta DC: The Flash #164-169 (2000)

Li The Flash #164-169, do encadernado The Flash: Wonderland, com roteiro de Geoff Johns e desenhos de Angel Unzueta e Doug Hazlewood, e farei breves comentários das edições.


Edição #164: Flash é preso e levado sob custódia, acusado de matar um policial. Atrás das grades, sua mente nublada e distorcida tem dificuldades em raciocinar e organizar as ideias. E as começas começam a piorar ainda mais quando ele vê (ou pensa ter visto) Barry Allen.

Edição #165: O Capitão Frio parece ser o único que conhecer o Flash, libertando-o da prisão. Sem seus poderes de velocidade, Wally vai procurar por Jay Garrick, mas descobre que ele já está morto e nunca foi um Flash. Aliás, esse mundo jamais teve um Flash em toda a sua história.

Edição #166: Um plano mal sucedido para acabar de vez com o Flash, acabou prendendo o Mestre dos Espelhos e o Capitão Frio junto com o Corredor Escarlate nessa realidade diferente. Percebendo que foi vítima de uma armadilha, o Mestre dos Espelhos tenta tirar Snart e Flash desse reflexo espelhado, antes que sejam destruídos.

Edição #167: Enquanto correm contra o tempo, Flash e seus “aliados” temporários têm de enfrentar seus próprios reflexos e o Saqueador. Além disso, descobrem que o Pensador está por trás de todo esse plano.

Edição #168: Flash, Capitão Frio e Mestre dos Espelhos conseguem escapar da realidade reflexiva dentro do diamante do anel de Linda West. O problema é que Keystone City desapareceu. Seguindo uma pista e adentrando novamente pelo mundo dos espelhos, os três descobrem que o Irmão Grimm está por trás de tudo o que aconteceu até agora.

Edição #169: Ver Jay Garrick e sua esposa Linda ao lado do Irmão Grimm é o fim para Wally. Mas uma colaboração inesperada do Capitão Frio e do Mestre dos Espelhos pode renovara as forças do Flash.

Primeiro arco escrito por Geoff Johns. Traçando paralelos com a obra literária Alice no País das Maravilhas, o escritor insere o herói velocista ao lado de dois de seus vilões clássicos tentando escapar de uma realidade distorcida. Uma ideia interessante, porém, ousada para quem está iniciando um trabalho em uma revista já estabelecida. Leitura interessante e vale a pena.


Por Roger